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MISSÃO CUMPRIDA: ROUBE UM CARACOL


O quarto capítulo da série Missão Cumprida se passa em Felucia. A primeira coisa que você verá aqui são os fungos esféricos e transparentes. Ou o que parecem ser raízes gigantes, pelas quais você pode passar por baixo ou escalar. É um cenário interessante, pois permite combate a curta distância e o uso de snipers, tudo isso num ambiente selvagem que não é desagradável igual Dagobah.



Bom, nosso primeiro objetivo é descobrir o que está acontecendo perto do AT-TE. Você vai receber transmissões de gente apavorada e gritando e terá 30 segundos para chegar ao local especificado. O clima instaurado é de terror e suspense, mas não há nada a se temer nesse meio minuto além dos buracos no chão, que expelem gases que causam dano. Não dá para aproveitar a tranquilidade, entretanto: se você não comparecer lá a tempo, perde. Então, o negócio é comer c... digo, o negócio é correr até o AT-TE.

Ao chegar lá, é recebida outra transmissão desesperada: “AH MEU DEUS TÁ TODO MUNDO MORTO”. No entanto, você não vê corpo nenhum (não dá pra saber se isso é bom ou ruim). São apresentados os autores da matança invisível: uns bichos gigantes que parecem uma mistura de jacaré com louva-a-deus, que são chamados de Acklays. Seu objetivo é eliminar seis deles.

Não há muito segredo na briga contra eles: mantenha sua distância (algo não muito difícil de se fazer, já que frequentemente param de te perseguir para fazer o que se assemelha a rugir) e atire neles com sua arma de preferência; no meu caso, é a shotgun, que parece fazer um bom estrago nos bichos.


Mortos os seis, chegam os estilosos droids, querendo destruir seu AT-TE. Agora, você precisa resistir ao ataque. Novamente, sem maiores problemas, mas eis uma boa dica: droids de assalto (“fogueteiros”) vão se agrupar e disparar constantemente de um ponto um pouco distante do veículo. Seus amigos bots não farão muito sobre isso, concentrando-se em matar os Super Battle Droids que se aproximam; portanto, ache o grupo de fogueteiros e destrua-o. Ele se formará novamente; repita a eliminação até o tempo acabar.

AT-TE protegido, a tarefa agora é pegar a célula de energia (ou algo assim) e levar até o veículo. Os droids irão defendê-la igual uma bandeira do Capture the Flag. Ao receber esse objetivo, é disponibilizada para uso a jedi azul Aayla Secura; eu preferi não usar.

Meu esquema para essa parte foi sair correndo e só atirar em quem ficasse no caminho. Para fazer isso, sugiro o Clone Engineer: preferência pessoal à parte, ele pode se curar e tem uma arma boa a curta distância. Um aviso, no entanto: os droids snipers são espertos. Assim que você sair de muito perto deles, eles pararão de usar a pistola e atirarão com o rifle, podendo matar em um único tiro (eu resolvi ignorar todo mundo mesmo assim; morri uma vez por causa disso, mas não me arrependo, hahaha).

O AT-TE liga assim que você chega com a célula e o seu último objetivo é fornecido: destruir os canhões de partículas dos droids. Surgem tanques caracol e Acklays. Resolvi tentar essa parte de duas formas:

  • 1. TROCANDO DE CLASSE, ESCOLHENDO O HEAVY TROOPER: Essa classe é uma das mais apelonas no multiplayer nas mãos de quem sabe usar a bazuca (não é o caso do Kriehger, ele me mata mais de fogo amigo do que os bots da facção oposta, haahahhaha. Não sei por quê...); além disso, caso mate muita gente com a pistola básica, você ganha a pistola do Jack Bauer, que é algo a se considerar seriamente. É uma das opções mais lógicas a se tomar aqui.
    - DICA 1:Um bom procedimento para destruir os canhões é manter distância dos inimigos, sem chamar atenção, e lançar foguetes até não sobrar nada dessas torres (elas atirarão de volta, tome cuidado).
    - DICA 2: Os tanques caracol dos droids podem ser ignorados (não gaste seus foguetes neles, pode ser difícil arranjar munição sem se arriscar muito).
2. FICANDO DE ENGINEER: eu gosto da shotgun, mas ela parece não fazer muito estrago nas torres. Dois detpacks, por outro lado, são suficientes para explodir um canhão. Mesmo assim, é bastante perigoso chegar perto de uma dessas estruturas, já que o que não falta são variedades de ameaças para as quais morrer nessa parte da missão. O que eu resolvi fazer, então, foi empregar outro poder do Engineer: o de se transformar no CJ do GTA San Andreas e roubar um veículo (algo bastante perigoso também, mas, na minha opinião, muito mais estiloso: até ganhamos uma medalha por isso!) usando o Fusion Cutter.
- DICA 1: Grude em um dos tanques e fique segurando o botão de atirar até que o medidor do “Slicing” chegue a 100% (não se esqueça de se curar com um dispenser caso seja necessário). Assim que isso acontecer, outro perigo surge: o motorista sai do tanque, e, assim como no San Andreas, ele pode estar puto da vida por você ter arrancado ele de lá. Sugiro que você o mate, pois o veículo, assim que o “roubo” é executado, fica inacessível (inclusive para você) por um instante, mas logo pode ser tripulado novamente, até mesmo pelo próprio ex-motorista. Entre rapidamente no caracol, assim que possível, e quebre tudo.
- DICA 2: Os tiros do tanque destroem rapidamente os canhões de partículas; no entanto, o veículo também não resiste muito aos disparos da torre. Pode ser que o seu caracol seja destruído. Se for, e você não tiver morrido dentro dele, saia correndo e roube outro ou termine o serviço com detpacks.

Não importando a sua escolha de método para realização do objetivo, assim que as estruturas forem eliminadas, você escutará o sonzinho de etapa finalizada com sucesso (esse som, com o passar da campanha, é um dos que mais se deseja ouvir. Não tem coisa igual, ahaha) e um grande letreiro, escrito VICTORY em azul, surgirá em sua tela. Missão cumprida!


Com isso, encerro este capítulo dessa série. O próximo será sobre a segunda fase espacial da campanha, realizada por Scott. Espero que estejam gostando e que o meu texto não faça o número de leitores cair muito. Até a próxima (Kashyyk, no meu caso)!
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